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HTLV
Estudo de prevalência de HTLV e outras ISTs e padrões de comportamento sexual em parturientes e população geral

Estudo de prevalência de HTLV e outras ISTs e padrões de comportamento sexual em parturientes e população geral

    Resumo

    Em 2015, as Nações Unidas consideraram a saúde sexual e reprodutiva como sendo elemento chave para o desenvolvimento, incluindo o tema dentro dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Entre os conceitos chaves estão a atenção pré-natal e obstétrica, a prevenção e cuidado de IST e a promoção do sexo seguro.

    Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de um milhão de pessoas adquirem novas IST diariamente, sendo algumas curáveis, como a sífilis e hepatite C, e outras incuráveis, como o HIV, hepatite B e o HTLV. O manejo destas infecções deve ser feito de forma ampla para facilitar o diagnóstico e controle das infecções, uma vez que a existência de uma infecção pode facilitar o surgimento de outras.

    Estudos epidemiológicos mostram que a maioria dos brasileiros sabe que o preservativo é a melhor forma de prevenção de IST, entretanto, ainda assim, 45% da população sexualmente ativa referiu não utilizar preservativo nas relações sexuais casuais nos últimos 12 meses. Entender o comportamento sexual de risco associado à presença destes vírus passa a ser absolutamente necessário para que possamos entender a dinâmica de transmissão, identificando a necessidade de implementação de estratégias para o controle de ambos.

     

    HTLV

    O HTLV-1 é um vírus linfotrópico de células T que utiliza uma estratégia de replicação capaz de persistir no infectado e, consequentemente, permite a sua transmissão também pela via vertical (que ocorre da mãe para o filho durante a gestação, parto ou aleitamento materno) apresentando seis subtipos - estima-se que, no planeta, cerca de 20 milhões de pessoas estejam infectadas pelo vírus.

    Apesar de ter sido um dos primeiros retrovírus humanos identificados, pouco se sabe sobre a sua distribuição e ainda não foram implementadas estratégias efetivas para o seu controle, e ainda não possui vacinação e não está na lista de notificação compulsória nacional.

    Cerca de 2-4% dos indivíduos infectados irão desenvolver leucemia de células-T do adulto e 1 a 2% irão desenvolver mielopatia (déficit neurológico relacionado à medula espinhal) associada ao HTLV, uma mielopatia progressiva grave. No entanto, aproximadamente 90% dos infectados por HTLV permanecerão assintomáticos ao longo de sua vida, mantendo uma rede de transmissão silenciosa pela via sexual, sanguínea e vertical.

     

    HIV na gestação

    Paralelamente, apesar de o agente causador da sífilis, do HIV ter sido descoberto há muito tempo, e de existirem métodos de diagnóstico e tratamento, o HIV ainda persiste como um importante problema de saúde pública.

    Apesar dos avanços no processo de detecção do HIV durante a gestação, ainda existem falhas que merecem ser investigadas para controle do aumento observado nos últimos anos. A ausência ou início tardio do acompanhamento pré-natal, bem como o atendimento pré-natal inadequado, podem ser algumas das causas relacionadas.

    Avaliar a atual prevalência da infecção pelo vírus durante a gestação, em âmbito nacional, nas diferentes dimensões sociais e culturais, se faz necessária tendo em vista que o tratamento com terapia antirretroviral é de oferta universal no país. A detecção precoce do vírus durante o pré-natal representa uma oportunidade de intervenção na gestante infectada, reduzindo a taxa de transmissão para o bebê.

     

    Sífilis

    Assim como o HTLV e o HIV, a sífilis demanda atenção especial dos gestores, tendo sido considerada epidêmica em 2016. As taxas de sífilis congênita tiveram um aumento substancial nos últimos anos, representando um crescimento de 14,7% entre 2015 e 2017, apesar de a maioria das mulheres terem assistência pré-natal. Nos últimos dez anos, a taxa de mortalidade infantil pela doença passou de 2,3 para 6,7/100 mil nascidos vivos no país.

     

    Hepatites virais

    As hepatites constituem um enorme desafio à saúde pública, sendo responsáveis por cerca de 1,4 milhões de óbitos anualmente em todo o mundo. No Brasil, os óbitos por hepatites virais têm crescido exigindo informações epidemiológicas atualizadas e políticas de saúde pública bem estruturadas. Entre as hepatites, existe um maior número de casos notificados de hepatite C, que apresenta uma distribuição desigual entre as diferentes regiões do país, seguido pela notificação de hepatite B. Cerca de 11% dos casos do país ocorrem em gestantes e 6,2% ocorrem por transmissão vertical.

    Existem poucos estudos epidemiológicos no Brasil sobre a prevalência da hepatite B e C em gestantes. A investigação da hepatite B faz parte do rol de exames do pré-natal, visando a prevenção da transmissão vertical e, embora a investigação da hepatite C não faça parte da rotina de pré-natal, a transmissão vertical pode ocorrer, o que justifica a importância desse estudo.

    Introdução

    O controle e monitoramento das IST deve ser feito de forma ampliada, uma vez que elas compartilham fatores sociais e comportamentais, além da via de transmissão. Os estudos feitos no Brasil até o momento, avaliando a infecção por HTLV, não apresentam cobertura nacional, impossibilitando o planejamento de estratégias de enfrentamento da doença, especialmente no que se refere à transmissão vertical. Prevalências muito discrepantes foram encontradas, conforme o estado, sendo necessária uma avaliação do Brasil como um todo ou, ao menos, que tenha representatividade em nível macrorregional. Adicionalmente, o monitoramento da infecção por sífilis, HIV e hepatites virais em gestantes é fundamental para o direcionamento das estratégias de prevenção, vigilância e controle.

    O projeto irá fornecer informações importantes para o planejamento de ações para o enfrentamento da situação epidemiológica destas doenças em parturientes no Brasil e contribuirá para o direcionamento de políticas públicas para seu enfrentamento, fortalecendo a vigilância epidemiológica. Também coletará dados que permitirão avaliar indicadores referentes ao conhecimento, atitudes e práticas da população do Rio Grande do Sul relacionados à IST/AIDS e hepatites virais, avaliando a prevalência populacional, constituindo-se num estudo piloto que poderá ser expandido para todo o país.

     

    Entre os objetivos da iniciativa estão:

    • Avaliar a prevalência de HTLV (1 e 2), HIV, sífilis e hepatites virais em parturientes no Brasil e nas diferentes regiões;
    • Avaliar a incidência de HIV, sífilis e hepatites virais em parturientes no Brasil e regiões;
    • Identificar padrões comportamentais e fatores associados à presença destas doenças nas parturientes participantes do estudo;
    • Avaliar indicadores referentes ao conhecimento, às atitudes e às práticas da população relacionados às doenças citadas, com confirmação diagnóstica;
    • Avaliar a prevalência de HIV, sífilis e hepatites virais na população do Rio Grande do Sul
    • Fortalecer o monitoramento de determinantes de vulnerabilidades à infecção pelas infecções citadas;
    • A partir dos estudos sobre COVID-19 iniciados no triênio 2018-2020, o projeto realizou a caracterização genômica e epidemiológica do SARS-CoV-2 no sul do Brasil (Rio Grande do Sul); e avaliou os principais sintomas associados ao diagnóstico laboratorial de SARS-CoV-2 no Rio Grande do Sul.

     

    Objetivos do Plano Nacional de Saúde aos quais o projeto se vincula:

    • Objetivo 03. Reduzir ou controlar a ocorrência de doenças e agravos passíveis de prevenção e controle.
    • Objetivo 04. Fomentar a produção do conhecimento científico, promovendo o acesso da população às tecnologias em saúde de forma equitativa, igualitária, progressiva e sustentável.

     

    Benefícios aos SUS:

    O projeto trará informações importantes para o direcionamento das políticas públicas dos agravos citados, tanto em parturientes quanto em população geral. Poderá servir de subsídio para avaliar a necessidade de incorporação de novos testes de rastreamento no sistema público de saúde e avaliar a adequação da realização dos testes realizados.  Além de fornecer informações importantes para o planejamento de ações para o enfrentamento da situação epidemiológica das doenças citadas, o projeto contribuirá para o direcionamento de políticas públicas para o enfrentamento das doenças crônicas não-transmissíveis decorrentes do HTLV, controle da epidemia de HIV/AIDS, sífilis e hepatites virais no Brasil, fortalecendo a vigilância epidemiológica. Também coletará dados que permitirão avaliar indicadores referentes ao conhecimento, atitudes e práticas da população do Rio Grande do Sul relacionados à IST/AIDS e hepatites virais, constituindo-se num estudo piloto que poderá ser expandido para todo o país.

     

    Métodos

    Para alcançar os objetivos propostos, o projeto foi dividido em dois eixos temáticos:

    • Estudo PRISMA: Avaliação da prevalência de HTLV, HIV, sífilis e hepatites virais em parturientes do Brasil.

    O estudo será realizado de forma a representar todo o território nacional e incluirá maternidades do SUS e maternidades conveniadas ao SUS, sendo que somente serão incluídas no estudo aquelas que apresentarem um volume de parto superior a 500 no ano anterior. Serão incluídas gestantes de 16 a 49 anos. Serão excluídas gestantes atendidas pós-aborto espontâneo ou provocado.

    Os resultados encontrados proporcionarão um dimensionamento destas infecções em parturientes no Brasil, além de identificar aspectos relacionados à assistência pré-natal. Quando comparados a inquéritos anteriores, os resultados identificarão uma linha de tendência temporal acerca do comportamento destas infeções. Também será possível estimar a magnitude da infecção por HTLV e calcular a estimativa de doenças associadas no futuro, impactando no sistema de saúde como um todo. Estas informações são de vital importância para o planejamento de ações de saúde a curto e longo prazo, no que se refere às doenças estudadas e às IST em geral. Os resultados servirão de subsídio para o direcionamento de políticas públicas para estes agravos.

     

    • Estudo ATITUDE: Avaliação de conhecimentos, atitudes e práticas da população geral relacionados às IST

    Para a avaliação de conhecimentos, atitudes e práticas da população geral relacionados às IST, será realizado um estudo transversal de base populacional, com indivíduos de ambos os sexos, maiores de 18 anos, representativo da população do estado do Rio Grande do Sul. O estado do Rio Grande do Sul, e principalmente Porto Alegre, são os locais com maiores prevalências de HIV e sífilis do país. Entender a dinâmica de transmissão e as atitudes que levam a esta alta prevalência é de vital importância para o controle destas doenças.

    Uma amostra de indivíduos adultos será sorteada a partir de estratos censitários, sendo que metade da amostra pertence aos municípios com maior taxa de notificação do estado: Porto Alegre e região metropolitana.

    Os resultados contribuirão para avaliar conhecimentos, atitudes e práticas da população geral em relação às IST em regiões de alta prevalência destas infecções, como também avaliar a prevalência de HIV, sífilis e hepatites virais a nível populacional. Estes resultados poderão ser usados para o direcionamento de políticas públicas para o enfrentamento da epidemia de sífilis e HIV, entendendo melhor os comportamentos que levam à persistência ou aumento da infecção. Também será um importante instrumento para a vigilância epidemiológica e enfrentamento da epidemia de sífilis no país e infecções por HIV e hepatites virais, sendo os dados apresentados formalmente ao Ministério da Saúde, divulgados para a comunidade científica dentro e fora do país, e publicados em periódicos de acesso livre.

     

    Estudos COVID:

    • Caracterização genômica e epidemiológica do SARS-CoV-2 no sul do Brasil

    Trata-se de um estudo transversal, no qual amostras aleatórias positivas para COVID-19 são sequenciadas. A pesquisa foi realizada com amostras encaminhadas pelos municípios do Rio Grande do Sul para o Laboratório Central do Estado (LACEN).

    As amostras positivas para SARS-CoV-2 durante a epidemia de COVID-19 foram submetidas à extração de RNA viral a partir de 200 μL da amostra clínica respiratória recebida (swab nasofaringe/orofaringe ou aspirado da nasofaringe). O material extraído é submetido à amplificação do genoma viral seguido de sequenciamento no equipamento MiSeq (Illumina). Após a montagem dos genomas, é realizada a análise filogenética a fim de entender o caminho percorrido pelo vírus e as adaptações genômicas sofridas no percurso.

    Resultados

    Estudo PRISMA

    • Inclusão de aproximadamente 13.300 participantes, tendo sido realizados testes para hepatite B, testes para hepatite C e testes para HIV e testes para HTLV entre 2019 e 2023.
    • A prevalência confirmada de sífilis foi de 7,65%, nos testes da amostra dos participantes.
    • Previsão de finalização do estudo no triênio 2024-2026.

    Estudo ATITUDE

    • Inclusão de cerca de 8.000 participantes válidos entre 2019 e 2023.
    • A prevalência de sífilis foi igualmente alta em todas as regiões do estado chegando a quase 9% na região Centro-Oeste.
    • A hepatite B apresentou uma prevalência muito baixa, com exceção da região Norte, onde chega a quase 1%.
    • A hepatite C apresentou prevalências menores que 1% em todas as regiões.
    • O estudo mostrou uma epidemia generalizada de HIV na região Metropolitana de Porto Alegre (1,64%).

    Estudos COVID

    • Cerca de 31.300 indivíduos tiveram seus testes para SARS-CoV-2 processados, finalizada a coleta no triênio 2018-2020.
    • Todos os sintomas, com a exceção de nariz entupido, foram significativamente associados com positividade para COVID-19.
    • Os sintomas com maior associação foram perda de apetite (RP 1,61; p<0,001) e febre (RP 1,58; p<0,001).
    • A prevalência de COVID-19 entre aqueles com presença de dor de garganta foi 21% menor em relação aos que não apresentaram o sintoma (32,2% vs 41,2%; RP 0,79; p<0,001).
    Equipe
    Hospital Moinhos de Vento
    Equipe

    Ana Carolina Monteiro da Rocha - Hospital Moinhos de Vento
    Aniúsca Vieira - Hospital Moinhos de Vento
    Bruna Angelo Vieira - Hospital Moinhos de Vento
    Cássia Simeão Vilanova - Hospital Moinhos de Vento
    Daniela Benzano - Hospital Moinhos de Vento
    Fernanda Abdallah - Hospital Moinhos de Vento
    Giovana Petracco de Miranda - Hospital Moinhos de Vento
    Giovana Tavares dos Santos - Hospital Moinhos de Vento
    Gustavo Eidt - Hospital Moinhos de Vento
    Igor Terra - Hospital Moinhos de Vento
    Shayanne Santos da Silva - Hospital Moinhos de Vento

    Liderança

    Líder de projeto: Augusto Bacelo Bidinotto - Hospital Moinhos de Vento

    E-mail:  augusto.bidinotto@hmv.org.br

    Responsável Técnica: Eliana Márcia Wendland - Hospital Moinhos de Vento

    Colaboração

    Secretaria Estadual da Saúde - Rio Grande do Sul (SES-RS)
    Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA)
    Universidade de Caxias do Sul (UCS)

    Área técnica

    Departamento de HIV/AIDS, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis - DATHI

    Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA)

    Indicadores

    Profissionais capacitados 0
    Profissionais envolvidos em pesquisa 0
    Participantes envolvidos em pesquisa 0
    Profissionais envolvidos em projetos de gestão 0
    Profissionais-projeto envolvidos em ATS 0
    Quantidade de atendimentos planejados 0
    Quantidade de atendimentos realizados 0

    Abrangência

    Acre
    Brasiléia
    • HOSPITAL RAIMUNDO CHAAR
    Rio Branco
    • HOSPITAL SANTA JULIANA
    • MATERNIDADE E CLINICAS DE MULHERES BARBARA HELIODORA
    Alagoas
    Maceió
    • HOSPITAL NOSSA SENHORA DA GUIA
    Santana do Ipanema
    • HOSPITAL REGIONAL DR CLODOLFO RODRIGUES DE MELO
    Amapá
    Macapá
    • SES AP HOSPITAL DA MULHER MAE LUZIA
    Amazonas
    Benjamin Constant
    • HOSPITAL GERAL DE BENJAMIN CONSTANT DOUTOR MELVINO DE JESUS
    Manaus
    • MATERNIDADE BALBINA MESTRINHO
    • MATERNIDADE DR ANTENOR BARBOSA
    Bahia
    Caculé
    • HOSP MATERNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA
    Camaçari
    • HOSPITAL GERAL DE CAMACARI
    Euclides da Cunha
    • HOSPITAL PORTUGUES UNID ANTONIO CARLOS MAGALHAES
    Guanambi
    • HOSPITAL GERAL DE GUANAMBI
    Ipiaú
    • HOSPITAL GERAL DE IPIAU
    Porto Seguro
    • HOSPITAL REGIONAL DEPUTADO LUIS EDUARDO MAGALHAES
    Salvador
    • MATERNIDADE ALBERT SABIN
    • MATERNIDADE TSYLLA BALBINO
    Xique-Xique
    • HOSPITAL JULIETA VIANA
    Ceará
    Baturité
    • HOSPITAL E MATERNIDADE JOSE PINTO DO CARMO
    Brejo Santo
    • IMTAVI
    Canindé
    • HOSPITAL E MATERNIDADE REGIONAL SAO FRANCISCO
    Cascavel
    • HOSPITAL UNIVERSITARIO DO OESTE DO PARANA
    Fortaleza
    • HOSPITAL CURA DARS
    Ipu
    • HOSPITAL MUNICIPAL DR JOSE EVANGELISTA DE OLIVEIRA
    Itapipoca
    • HOSPITAL MATERNIDADE SAO VICENTE DE PAULO
    Maracanaú
    • HOSPITAL MUNICIPAL DR JOAO ELISIO DE HOLANDA
    Espírito Santo
    Itapemirim
    • HOSPITAL MATERNO INFANTIL MENINO JESUS
    Linhares
    • HOSPITAL RIO DOCE
    Nova Venécia
    • HOSPITAL SAO MARCOS
    Santa Teresa
    • HOSPITAL MADRE REGINA PROTMANN
    São Mateus
    • HOSPITAL MATERNIDADE SAO MATEUS
    Vila Velha
    • HOSPITAL INFANTIL E MATERNIDADE ALZIR BERNARDINO ALVES
    Maranhão
    Barreirinhas
    • HOSPITAL REGIONAL DE BARREIRINHAS
    Codó
    • HGM HOSPITAL GERAL MUNICIPAL DR MARCOLINO JR
    Coelho Neto
    • CASA DE SAUDE E MATERNIDADE DE COELHO NETO
    Lago da Pedra
    • HOSPITAL PROFESSOR SERRA DE CASTRO
    São Luís
    • MATERNIDADE DE ALTA COMPLEXIDADE DO MARANHAO
    Mato Grosso
    Campo Novo do Parecis
    • HOSPITAL MUNICIPAL EUCLIDES HORST
    Colíder
    • HOSPITAL REGIONAL DE COLIDER
    Cuiabá
    • HOSPITAL SANTA HELENA
    Peixoto de Azevedo
    • HOSPITAL REGIONAL DE PEIXOTO DE AZEVEDO
    Rondonópolis
    • SANTA CASA DE RONDONOPOLIS
    Sinop
    • HOSPITAL SANTO ANTONIO
    Sorriso
    • HOSPITAL REGIONAL DE SORRISO
    Mato Grosso do Sul
    Aquidauana
    • HOSPITAL DA CIDADE
    Corumbá
    • SANTA CASA DE CORUMBA
    Coxim
    • HOSPITAL REGIONAL DR ALVARO FONTOURA SILVA
    Maracaju
    • HOSPITAL SORIANO CORREA DA SILVA
    Minas Gerais
    Almenara
    • HOSPITAL DERALDO GUIMARAES
    Belo Horizonte
    • HOSPITAL SOFIA FELDMAN
    Guanhães
    • HOSPITAL REGIONAL IMACULADA CONCEICAO
    Ipatinga
    • HOSPITAL MARCIO CUNHA
    Teófilo Otoni
    • HOSPITAL SANTA ROSALIA
    Água Boa
    • HOSPITAL REGIONAL DE AGUA BOA
    Paraná
    Apucarana
    • HNSG HOSPITAL PROVIDENCIA MATERNO INFANTIL
    Campina Grande do Sul
    • HOSPITAL ANGELINA CARON
    Cornélio Procópio
    • SANTA CASA DE CORNELIO PROCOPIO
    Curitiba
    • COMPLEXO DO HOSPITAL DE CLINICAS DA UFPR HC E MVFA
    • COMPLEXO HOSPITALAR DO TRABALHADOR
    • HOSPITAL UNIVERSITARIO EVANGELICO MACKENZIE
    • HOSPITAL VITOR DO AMARAL
    Fazenda Rio Grande
    • HOSPITAL E MATERNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA
    Lapa
    • MATERNIDADE MUNICIPAL HUMBERTO CARRANO
    Laranjeiras do Sul
    • CENTRO MEDICO HOSPITALAR SAO LUCAS
    Londrina
    • MATERNIDADE MUNICIPAL LUCILLA BALLALLAI
    Pitanga
    • HOSPITAL SAO VICENTE DE PAULO
    Rolândia
    • HOSPITAL SAO RAFAEL
    Santo Antônio da Platina
    • HOSPITAL REGIONAL DO NORTE PIONEIRO
    Sarandi
    • HOSPITAL COMUNITARIO SARANDI SISTEMA DE SAUDE VILA NOVA
    São José dos Pinhais
    • HOSPITAL E MATERNIDADE MUNICIPAL DE SAO JOSE DOS PINHAIS
    Paraíba
    Boa Vista
    • HOSPITAL MATERNO INFANTIL N SRA DE NAZARETH
    Pará
    Almeirim
    • HOSPITAL MUNICIPAL DE ALMEIRIM
    Baião
    • HOSPITAL MUNICIPAL SAO JOAQUIM
    Belém
    • HOSPITAL D LUIZ I
    Gurupá
    • HOSPITAL MUNICIPAL DE GURUPA JAIME ABENATHAR
    Portel
    • HOSPITAL GERAL DE PORTEL DR WILSON DA MOTTA SILVEIRA
    Uruará
    • HOSPITAL MUNICIPAL DE URUARA
    Pernambuco
    Afogados da Ingazeira
    • HOSPITAL REGIONAL EMILIA CAMARA
    Caruaru
    • HOSPITAL DE CARUARU JESUS NAZARENO
    • MATERNIDADE SANTA DULCE DOS POBRES
    Nazaré da Mata
    • HOSPITAL ERMIRIO COUTINHO
    Piauí
    Bom Jesus
    • HOSPITAL REGIONAL MANOEL DE SOUSA SANTOS
    Rio Grande do Norte
    Campo Grande
    • ASSOCIACAO DE AMPARO A MATERNIDADE E A INFANCIA AAMI
    Mossoró
    • HOSPITAL MATERNIDADE ALMEIDA CASTRO
    Santa Maria
    • HOSPITAL CASA DE SAUDE
    Rio Grande do Sul
    Caxias do Sul
    • HOSPITAL GERAL
    • POMPEIA ECOSSISTEMA DE SAUDE
    Osório
    • HOSPITAL SAO VICENTE DE PAULO
    Pelotas
    • UCPEL HOSPITAL UNIVERSITARIO SAO FRANCISCO DE PAULA
    Porto Alegre
    • HOSPITAL DE CLINICAS
    • HOSPITAL FEMINA
    • HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS
    • HOSPITAL MOINHOS DE VENTO
    • HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO SA
    Rio Grande
    • HOSPITAL UNIVERSITARIO DR MIGUEL RIET CORREA JUNIOR
    São Leopoldo
    • HOSPITAL CENTENARIO
    Tenente Portela
    • HOSPITAL SANTO ANTONIO TENENTE PORTELA
    Torres
    • HNSN IBSAUDE
    Roraima
    Rorainópolis
    • HOSPITAL REGIONAL SUL GOVERNADOR OTTOMAR DE SOUZA PINTO
    Santa Catarina
    Balneário Camboriú
    • HOSPITAL MUNICIPAL RUTH CARDOSO
    Blumenau
    • HOSPITAL SANTO ANTONIO
    Braço do Norte
    • HOSPITAL SANTA TERESINHA
    Gaspar
    • HOSPITAL DE GASPAR
    Itajaí
    • HOSPITAL E MATERNIDADE MARIETA KONDER BORNHAUSEN
    Ituporanga
    • HOSPITAL BOM JESUS
    Jaraguá do Sul
    • HOSPITAL JARAGUA
    São José
    • HOSPITAL REGIONAL DE SAO JOSE DRHOMERO MIRANDA GOMES
    São Miguel do Oeste
    • HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO
    Timbó
    • HOSPITAL E MATERNIDADE OASE
    Tubarão
    • HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO
    Sergipe
    Aracaju
    • MATERNIDADE NOSSA SENHORA DE LOURDES
    Nossa Senhora da Glória
    • HOSPITAL REGIONAL GOV JOAO ALVES FILHO
    Tocantins
    Augustinópolis
    • HOSPITAL REGIONAL DE AUGUSTINOPOLIS
    Gurupi
    • HOSPITAL REGIONAL DE GURUPI
    Palmas
    • HOSPITAL E MATERNIDADE D REGINA S CAMPOS DE PALMAS